Escrevo letras sem sentido, para que ninguém as leia,
enquanto espero por ti junto à velha igreja.
O telhado já não existe.
As portas e janelas voaram para lá da vista.
De pé ficaram as paredes, cravejadas de orações e pedidos,
de ladaínhas e promessas.
De pé ficaram as paredes que me dão sombra, enquanto espero por ti
e escrevo letras sem sentido para que ninguém as leia.
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