Um rio que corre.
Ao lado um forte.
Na muralha um soldado, o último da sua guarnição.
Espera, há muito, por reforços que todos os dias vê chegarem, mas que, todos os dias, desaparecem com um simples piscar de olhos.
O sol aquece o seu corpo cansado de lutar.
Mas ele resistirá até que o último resto de força o abandone.
Ele, o último soldado da sua guarnição, na muralha do forte, junto a um rio que corre.
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