Uma vez olhei o céu. Estava estrelado. E em cada estrela parecia ver aquilo que cada um é, sente e deseja.
Cada estrela era como se fosse o espelho da alma de cada um nós que habitamos esta terra. Cada estrela parecia ser a resposta a muitas perguntas.
Elas lá estavam. Paradas a emanar a sua luz muito própria, sim porque são muito senhoras de si mesmo. Não aceitam ter a luz de ninguém, até a podem fornecer, mas tem a sua própria identidade, o seu próprio caminho.
Senhoras de um destino muito próprio, passam a vida a dar luz a outros, sem que dai recebam algo em troca. Simplesmente dão.
São desenrascadas na forma de nascer, de crescer e muitas vezes até de morrer.
São livres e independentes, sem que nada nem ninguém lhes possa tocar ou atingir.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário